Depois da atuação na Queima das Fitas 2018, a banda lisboeta regressou para a Festa das Latas e Imposição das Insígnias 2018. Com o palco e o público em chamas, os artistas terminaram o concerto ao som do seu mais recente êxito. Texto por Margarida Maneta. Fotografias por André Crujo
No segundo dia da Festa das Latas e Imposição das Insígnias 2018, a banda Wet Bed Gang entrou no palco principal para contagiar a multidão que já se encontrava energética depois do concerto de Toy. Ao longo do espetáculo, a banda de Valongo viu a plateia aumentar uma vez que à entrada as filas intermináveis de espera não acabavam.
Alexandre Rodrigues, estudante do segundo ano do Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, acompanhado de Pedro Branco, estudante de Física na Universidade do Porto, confessa que só caminhou até ao recinto “pelo Toy e pelo convívio e ambiente da festa”. Em relação ao cartaz, o estudante espera que, em breve, a comissão organizadora aposte “noutra cultura musical portuguesa, como Miguel Araújo ou Linda Martini”.
Andreia Figueiras, aluna de Psicologia no Instituto Superior Miguel Torga, já era fã da banda e viu a oportunidade perfeita para aliar “boa música e bom ambiente”, afirma. “Não tenciono vir mais dia nenhum ao recinto, só queria ouvir Wet Bed Gang”, começa por declarar Cristina Silva, aluna do primeiro ano da Licenciatura em Línguas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). Foram os lisboetas que a guiaram até ao palco principal, pelas “melodias alegres e capazes de unir o público em torno delas e do concerto”, revela a estudante da FLUC.
Com o palco e a plateia em chamas, os artistas terminaram o concerto ao som de “Devia ir”, o mais recente lançamento deste ano a entoar o Parque da Canção.